O sol brilha, não sei, não o sinto, não o vejo.
Entro no quarto isolado e abafado da claridade pelos limites sólidos que o formam num espaço único e específico.
Na minha necessidade interior deixo a luz penetrar no vão do acolhimento e no ar espalhado neste.
Penetro o meu olhar na imagem promovida.
Aprecio a sua beleza.
Concentro-me na sua magia terna e feliz.
Uma vaga de alegria percorre-me o corpo deliciando todo o meu espírito.
Memórias acompanham este fluxo.
Recordo-me de ti, felicidade.
A mágoa e a dor escondem-se por momentos, alegria.
A saudade surge, mas solidária.
O sentimento vagueia na minha mente e na minha alma.
O tempo flui e eu envolvo-me no seu seguimento.
Algo de mais alto se alevanta, não da minha sensibilidade interior mas sim do poder dos outros como eu sobre mim.
Este poder não é maligno, pelo contrário.
Sentimento magnífico, total conforto em mim.
Amizade.
Confiança.
Desperta fé em mim e em ti, luz incandescente, estrelas ascendentes do caminho.
Confio em vós, aurora mística e deliciosa, confio em mim.
Toda a energia condensa no meu pensamento e no meu estar.
A esperança e o viver unem-se agradavelmente como o amarelo e o azul para dar verde.
Tudo isto por simplesmente parar um pouco e saber apreciar o seu valor eterno.
O olhar torna-se mais amplo e vasto, alguém sorri no ar.
Sem mesmo pensar retribuo o sorriso e confundo-me numa melodia de gargalhadas.
Claramente puro, aprecio na simplicidade do meu ser.
Conservo este estado com grande prazer e segurança.
Sei que desapareces, mas sei que não morres.
...
Desfruto a vida.
O sol brilha, agora sei, o sinto, o vejo.
Entro no quarto isolado e abafado da claridade pelos limites sólidos que o formam num espaço único e específico.
Na minha necessidade interior deixo a luz penetrar no vão do acolhimento e no ar espalhado neste.
Penetro o meu olhar na imagem promovida.
Aprecio a sua beleza.
Concentro-me na sua magia terna e feliz.
Uma vaga de alegria percorre-me o corpo deliciando todo o meu espírito.
Memórias acompanham este fluxo.
Recordo-me de ti, felicidade.
A mágoa e a dor escondem-se por momentos, alegria.
A saudade surge, mas solidária.
O sentimento vagueia na minha mente e na minha alma.
O tempo flui e eu envolvo-me no seu seguimento.
Algo de mais alto se alevanta, não da minha sensibilidade interior mas sim do poder dos outros como eu sobre mim.
Este poder não é maligno, pelo contrário.
Sentimento magnífico, total conforto em mim.
Amizade.
Confiança.
Desperta fé em mim e em ti, luz incandescente, estrelas ascendentes do caminho.
Confio em vós, aurora mística e deliciosa, confio em mim.
Toda a energia condensa no meu pensamento e no meu estar.
A esperança e o viver unem-se agradavelmente como o amarelo e o azul para dar verde.
Tudo isto por simplesmente parar um pouco e saber apreciar o seu valor eterno.
O olhar torna-se mais amplo e vasto, alguém sorri no ar.
Sem mesmo pensar retribuo o sorriso e confundo-me numa melodia de gargalhadas.
Claramente puro, aprecio na simplicidade do meu ser.
Conservo este estado com grande prazer e segurança.
Sei que desapareces, mas sei que não morres.
...
Desfruto a vida.
O sol brilha, agora sei, o sinto, o vejo.
Maria João Petrucci